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A importância da prevenção do câncer ginecológico

Ginecologia preventiva, Prevenção, Saúde
12th August, 2019
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Ir ao médico todo ano deveria fazer parte da rotina de mulheres e homens. É nesse momento em que se realiza a prevenção e o diagnóstico precoce de inúmeras doenças, inclusive a que mais causa temor em grande parte da população feminina: o câncer ginecológico.

É importante diferenciar esses dois conceitos: a prevenção engloba tratar ou evitar fatores de risco para determinada doença. Por outro lado, o diagnóstico precoce consiste em realizar exames que possam identificar uma doença em seu estágio inicial, aumentando as chances de cura.

Um exame de rastreamento, para ser considerado imprescindível, deve cumprir uma série de critérios, de modo que seja eficaz o suficiente para diagnosticar diversas doenças. Infelizmente, nem todos os tipos de câncer possuem exames de rastreamento. 

Dessa forma, visitar regularmente um médico é ainda mais importante. Além de solicitar exames, o profissional irá examinar a paciente e orientar sobre fatores de risco que podem ser evitados para prevenção do câncer ginecológico. 

Tipos de câncer mais comuns em mulheres

De acordo com estimativa do INCA (Instituto Nacional de Câncer), de 2019, os tipos de câncer mais comuns em mulheres estão listados abaixo:

Exames de rastreamento e fatores de risco para mulheres

* Fatores de risco mais importantes

Lembre-se: um câncer diagnosticado em estágio inicial tem mais de 90% de cura, a depender do seu tipo. 

Síndromes genéticas

É importante ressaltar que essas síndromes são raras e normalmente responsáveis por menos de 10% de cada tipo de câncer citados.

As pacientes com síndromes genéticas e histórico familiar de câncer devem passar um acompanhamento especial, realizando exames mais precocemente e com maior frequência. Confira alguns exemplos a seguir: 

Mama e ovário

  • BRCA 1: mulheres com esta alteração genética têm 60% de chance de desenvolver câncer de mama e 59% de ovário
  • BRCA 2: mulheres com esta alteração genética têm 60% de chance de desenvolver câncer de mama e 16,5% de ovário

Cólon

  • Síndrome de Lynch: vários membros da família que podem desenvolver câncer de cólon, rim ou endométrio, em gerações consecutivas, normalmente com idade inferior a 50 anos

Tireoide

  • Neoplasia endócrina múltipla: um indivíduo pode desenvolver ao mesmo tempo câncer em glândulas produtoras de hormônio como a tireoide, suprarrenal e paratireoide, assim como outros parentes de primeiro grau. 

Existem alguns tipos de câncer que possuem a hereditariedade como principal fator de risco. Ou seja, pessoas com familiares de primeiro grau que possuem determinado tipo de câncer estão mais propensas a desenvolver a doença. 

O risco aumenta conforme o número de parentes com câncer. Este é o caso do câncer de mama, cólon e tireoide. Nesses casos hereditários, existem síndromes genéticas bastante raras nas quais o risco de um membro da família desenvolver o câncer é muito alto. 

Cada uma possui determinadas características e podem ser diagnosticadas por meio de testes genéticos. 

De uma forma geral, o aconselhamento genético é indicado quando há mais de um parente de primeiro grau (pais e irmãos) com câncer na família e a idade da doença for inferior a 50 anos. 

Venha cuidar da sua saúde na Liv’in! Contamos com uma profissional em ginecologia oncológica preparada com os melhores tratamentos de prevenção para lidar com suas necessidades. 

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andressa teixeira
Andressa Teixeira
Dra. Andressa graduou-se em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM) em 2005. Como recém-formada, prestou serviço voluntário às Forças Armadas, em Porto Velho-RO pela Aeronáutica. Fez residência em Ginecologia e Obstetrícia (2007-2009) e especialização em Ginecologia Oncológica (2010), ambos pela UNIFESP-EPM. Realizou também especialização em videolaparoscopia e histeroscopia pelo Hospital do Servidor Público Estadual (IAMSPE), em 2011. Realizou Doutorado Sanduíche pela CAPES e University of Cincinnati (EUA) em 2015-2016, defendendo tese no tema Câncer do Endométrio pela UNIFESP-EPM em 2016. Tem título de Ginecologia e Obstetrícia e Endoscopia Ginecológica, ambos pela Federação Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia (FEBRASGO), além de ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) e da Sociedade Americana de Ginecologia Oncológica (SGO). Realiza atividades de ensino e pesquisa na área de Ginecologia Oncológica no Centro de Referência da Mulher – Hospital Pérola Byington e no Hospital do Servidor Público Estadual (IAMSPE).
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